Pois...
Resolvi ir ao banco esta manhã pedir esclarecimentos sobre a misteriosa carta e sobre os ditos imperativos legais, e que forma de cálculo tinha sido aplicada para chegarem a esse valor.
Foi-me então comunicado que (a medo e a gaguejar) no que diz respeito ao termo utilizado era este mesmo e que assim, de cabeça não sabiam a Lei que tinha originado isto, mas que era um assunto que tinha a ver com a Direcção Geral de Contribuições e Impostos (DGCI)referente ao ano de 2007 e coisa e tal.
Ou seja...uma resposta inconclusiva que vai originar uma reclamação para o Banco de Portugal, com conhecimento ao Conselho de Administração do referido banco e à DGCI.
Ora, se anualente entrego atempadamente a minha declaração de I.R.S no banco, porque raio, é que vou ter de pagar por uma coisa que o banco se esqueceu de cobrar no ano passado, aliás, se tiver de pagar vão ter de me explicar ponto por ponto em que lei se basearam
Eu até percebi o que aconteceu, mas podem ter a certeza que vão sofrer um pouqinho comigo.
Se faço asneira no meu serviço, levo nas orelhas, assim se eles a fazem devem também ser culpabilizados!
Temos pena...é a vida!
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